
Uma das maiores revoluções da contemporaneidade em termos de romance policial.
O tipo de livro que você não conseguirá largar antes do final do último volume: sadismo, ironia, investigação, discussões políticas, um retrato do mundo globalizado sem deixar de lado um aspecto amoral sequer.
A partir de uma agonia que já perdura por mais de 4 décadas, um empresário poderoso contrata um jornalista investigativo que passa por um revés gigantesco em sua vida profissional para descobrir o paradeiro da jovem Harriet Vanger (que pode estar morta ou não). A partir daí, várias vidas marcadas por um trajetória de mentiras e desespero se cruzam fazendo da busca a história do século.
Primeiro volume da Trilogia Millenium, Os homens que não amavam as mulheres mostra todo o refinamento e a narrativa precisa do autor sueco Stieg Larsson, um gênio da palavra que, infelizmente, nos deixou (vítima de um ataque cardíaco em 2004) após entregar os originais dessa obra-prima contemporânea da criminologia.
Um mistura perfeita entre Jornalismo, mundo underground (envolvendo hackers, góticos e outras tribos) e mundo empresarial. Tudo mesclado pelo mote que é a menina dos olhos da atual geração: a chamada globalização.
Para ser lido em alguma momento da sua vida (impossível deixar passar o que está registrado nessas páginas).
O tipo de livro que você não conseguirá largar antes do final do último volume: sadismo, ironia, investigação, discussões políticas, um retrato do mundo globalizado sem deixar de lado um aspecto amoral sequer.
A partir de uma agonia que já perdura por mais de 4 décadas, um empresário poderoso contrata um jornalista investigativo que passa por um revés gigantesco em sua vida profissional para descobrir o paradeiro da jovem Harriet Vanger (que pode estar morta ou não). A partir daí, várias vidas marcadas por um trajetória de mentiras e desespero se cruzam fazendo da busca a história do século.
Primeiro volume da Trilogia Millenium, Os homens que não amavam as mulheres mostra todo o refinamento e a narrativa precisa do autor sueco Stieg Larsson, um gênio da palavra que, infelizmente, nos deixou (vítima de um ataque cardíaco em 2004) após entregar os originais dessa obra-prima contemporânea da criminologia.
Um mistura perfeita entre Jornalismo, mundo underground (envolvendo hackers, góticos e outras tribos) e mundo empresarial. Tudo mesclado pelo mote que é a menina dos olhos da atual geração: a chamada globalização.
Para ser lido em alguma momento da sua vida (impossível deixar passar o que está registrado nessas páginas).