Anos 70: a guerra do vietnâ ainda deixara cicatrizes amargas no povo americano (todos afetados direta ou indiretamente pelo clima de "the dream is over", do músico e líder dos Beatles John Lennon), a crise do petróleo afundava o país em dívidas e era difícil cumprir com os compromissos que a grande nação mundial tinha para com outros países, no rádio e nas pistas de dança vivia-se a era da discoteca, principalmente entre as subculturas gays, os latinos e negros, todos encantados com aquele ritmo dançante de artistas como Earth, wind and fire, The Commodores e KC and the sunshine band.
Em meio a tudo isso a jovem Joan Jett tinha um sonho: formar uma banda só de garotas que revolucionaria para sempre a história do rock n' roll mundial (mesmo à revelia de um consenso machista que cismava em apontar o dedo acusador em sua cara, dizendo que "meninas não tocam esse tipo de música". E quando seu caminho cruza, numa pequena danceteria, com o do produtor Kim Fowley, ela pressente que sua vida estava começando a mudar. O ambicioso, tresloucado e visonário business man do mundo da música a reúne com Cherie Currie, Sandy West e Lita Ford. Nascia então o grupo The Runaways.
Em The Runaways, fantástico longametragem dirigido por Floria Sigismondi, vemos a ascensão e queda de um conjunto que poderia ter sido uma das maiores suspresas do showbiz musical, não fosse a falta de maturidade de suas integrantes, o excesso de ego de seu descobridor e, claro, todas aqueles reveses que fazem parte do imaginário de um rock n' roll world (leia-se: drogas, inveja, vaidade, álcool e much much more).
O que precisa ficar claro para os espectadores que queiram enveredar pelo mundo proposto pela cineasta é que não se trata de uma história da "banda mais bem sucedida de todos os tempos" e sim de um grupo que, apesar de não ter durado décadas, entrou para a memória dos fãs como símbolo de rebeldia e, principalmente, de coragem. Uma história que segue à risca muito da filosofia "Do it yourself" proposta pelo Punk. Em suma: o relato de quem foi atrás do seu sucesso a qualquer custo. Mesmo quando ninguém mais (além delas próprias) acreditava que aquela jornada poderia dar certo.
Em meio a tudo isso a jovem Joan Jett tinha um sonho: formar uma banda só de garotas que revolucionaria para sempre a história do rock n' roll mundial (mesmo à revelia de um consenso machista que cismava em apontar o dedo acusador em sua cara, dizendo que "meninas não tocam esse tipo de música". E quando seu caminho cruza, numa pequena danceteria, com o do produtor Kim Fowley, ela pressente que sua vida estava começando a mudar. O ambicioso, tresloucado e visonário business man do mundo da música a reúne com Cherie Currie, Sandy West e Lita Ford. Nascia então o grupo The Runaways.
Em The Runaways, fantástico longametragem dirigido por Floria Sigismondi, vemos a ascensão e queda de um conjunto que poderia ter sido uma das maiores suspresas do showbiz musical, não fosse a falta de maturidade de suas integrantes, o excesso de ego de seu descobridor e, claro, todas aqueles reveses que fazem parte do imaginário de um rock n' roll world (leia-se: drogas, inveja, vaidade, álcool e much much more).
O que precisa ficar claro para os espectadores que queiram enveredar pelo mundo proposto pela cineasta é que não se trata de uma história da "banda mais bem sucedida de todos os tempos" e sim de um grupo que, apesar de não ter durado décadas, entrou para a memória dos fãs como símbolo de rebeldia e, principalmente, de coragem. Uma história que segue à risca muito da filosofia "Do it yourself" proposta pelo Punk. Em suma: o relato de quem foi atrás do seu sucesso a qualquer custo. Mesmo quando ninguém mais (além delas próprias) acreditava que aquela jornada poderia dar certo.
Quero muito ver este filme, por ser fã da música aqui retratada. Seu texto me empolgou.
ResponderExcluirAdoro esse cartaz! E tô muito curioso quanto ao filme.
ResponderExcluirEngraçado que comentei no meu último post lá no blog que gosto muito da Kristen fora da Saga Crepúsculo. E como gosto da Dakota também - e a história e sua resenha me empolgaram bastante -, acho que irei conferir em breve.
[]s!
Ótimo filme, vi ele tem poucos dias e apimentarei em breve!
ResponderExcluirGosto muito da Kristen também!
Nossa! Ainda bem que o filme foi apreciado por muitos, pois é um dos longas mais esperados por mim no ano!
ResponderExcluirVou assistir a esse filme meio de fora, tendo antes só escutado uma ou duas músicas do grupo, e completo desconhecedor da sua trajetória. Farei isso por Dakota Fanning e também pela twilighter Stewart, que ao menos é colírio pros olhos.
ResponderExcluirCumps.
Preciso conferir o quanto antes esta fita...
ResponderExcluirA Dakota cresceu heim!
Abs,
Rodrigo
Obrigada pelo comentário no Cinema de Buteco. Se ficar sabendo do curta do Spike Jonze, dá um alô, e se eu descobrir daqui, faço o mesmo. :)
ResponderExcluirAinda não assisti ao The Runaways, mas estou curiosíssima!